O INEM justificou que, perante a indisponibilidade da VMER, o transporte rápido para o hospital era a opção clinicamente mais benéfica.

No entanto, o caso intensificou as críticas sobre as fragilidades do socorro médico no Alto Alentejo, onde a VMER de Portalegre já esteve parada por mais de 500 horas desde o início do ano, uma situação que, segundo os críticos, coloca em risco a vida da população.