As circunstâncias exatas ainda estão a ser investigadas pela GNR, mas o comandante dos bombeiros de Mirandela, Luís Soares, indicou que o homem terá saído da máquina e sido posteriormente atropelado pela mesma.

A morte de Adolfo Santos gerou uma onda de consternação, com o Presidente da República e o Primeiro-Ministro a expressarem publicamente as suas condolências à família. A sua história pessoal, marcada por tragédias anteriores como a perda de um filho e da mãe, e mais recentemente de um familiar no incêndio do lar de Mirandela, foi destacada por um amigo de infância, Jorge Fraga, que o descreveu como "uma pessoa tranquila, muito calma, muito amiga e muito sociável".

Este trágico evento evidencia os elevados riscos a que estão expostos não apenas os bombeiros, mas todos os operacionais que trabalham na linha da frente do combate aos incêndios rurais.