A sua morte representa uma das três fatalidades registadas durante a intensa vaga de incêndios que afetou o país.
A morte do bombeiro ocorreu quando a viatura em que seguia se despistou.
O incidente chocou a comunidade e os corpos de bombeiros a nível nacional, sendo um trágico lembrete dos riscos inerentes à missão de combate aos fogos, que vão para além da exposição direta às chamas.
Várias fontes noticiosas mencionam consistentemente a existência de três vítimas mortais nos incêndios, sendo uma delas um bombeiro, identificado como Daniel Agrelo.
A sua morte foi amplamente lamentada e sublinha o sacrifício dos operacionais que atuam na linha da frente. O contexto da sua morte, ocorrida em deslocação para um teatro de operações, evidencia que o perigo está presente em todas as fases da resposta a uma emergência. O seu falecimento, juntamente com o de um ex-autarca e de um operador de maquinaria, marcou um dos períodos mais negros deste verão, reforçando os apelos por melhores condições de segurança para todos os agentes da proteção civil.














