Para além da sua carreira competitiva, dedicava-se à formação de novos pilotos através da sua escola de voo, a ‘Flytime’, no Montijo.

O presidente do clube organizador do evento em França, Georges Humeau, considerou a hipótese de erro do piloto como "não a mais provável dado o nível" de Eduardo Lagoa, sugerindo que um "mal-estar" pudesse ter estado na origem do trágico acidente.

A sua morte prematura deixa um vazio no parapente nacional e é lamentada por toda a comunidade desportiva, que perde um dos seus mais distintos embaixadores.