A causa do fogo terá sido um curto-circuito num colchão anti-escaras elétrico, mas a dimensão da tragédia levantou sérias questões sobre as condições de segurança da instituição. Relatos de testemunhas e vizinhos indicam que o alarme de incêndio não terá funcionado e que houve falhas em extintores, alegações que contrastam com a garantia do provedor da Santa Casa de que os equipamentos estavam operacionais. A gravidade do caso levou o Ministério Público a abrir um inquérito para investigar as circunstâncias do incêndio, e o Instituto da Segurança Social iniciou também um processo de averiguação. O município de Mirandela decretou três dias de luto, enquanto o Presidente da República e o primeiro-ministro expressaram as suas condolências, num momento de dor e de escrutínio sobre a segurança dos mais vulneráveis.
Sobe para sete o número de mortos em incêndio em lar de Mirandela
A morte de uma idosa que se encontrava internada elevou para sete o número de vítimas mortais do incêndio que deflagrou no lar Bom Samaritano da Santa Casa da Misericórdia de Mirandela. A tragédia, que resultou ainda em 25 feridos, motivou a abertura de um inquérito pelo Ministério Público para apurar as causas e responsabilidades. O incêndio no lar da Misericórdia de Mirandela, ocorrido no sábado, dia 16 de agosto, tornou-se uma das maiores tragédias em instituições de apoio a idosos em Portugal. A sétima vítima mortal, uma idosa que estava internada em estado grave no hospital de Bragança devido à inalação de fumo, não resistiu aos ferimentos, juntando-se aos seis utentes que faleceram no dia do sinistro.



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