O violento embate contra as tábuas da trincheira causou-lhe lesões cerebrais fatais.
Apesar de ter sido prontamente socorrido e transportado para o Hospital de São José, o jovem forcado foi declarado em morte cerebral e faleceu na manhã seguinte.
O incidente provocou reações imediatas a nível político e social.
O partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) classificou o evento como uma “barbaridade” e anunciou a apresentação de um projeto de resolução para suspender a época tauromáquica no Campo Pequeno, criticando a presença de menores no espetáculo. Em resposta à tragédia, o Grupo de Forcados de São Manços e a União de Freguesias cancelaram as tradicionais Festas de Verão.
A morte do jovem, que atuava pela primeira vez no Campo Pequeno, intensificou a polarização entre os defensores da tauromaquia, que a veem como uma expressão cultural de coragem, e os seus opositores, que a condenam como um espetáculo cruel e perigoso.














