Apesar dos esforços, a vítima foi transportada para o hospital, onde o óbito foi declarado.

Este foi o segundo caso fatal no distrito de Portalegre no mesmo mês, atribuído à mesma falha no sistema.

A administração da Unidade Local de Saúde (ULS) do Alto Alentejo confirmou a inoperacionalidade da viatura, descrevendo a situação como “crítica” e justificando-a com as “muitas carências em termos de fiação e recrutamento de profissionais”, agravadas pelo período de férias.

O incidente gerou forte indignação e levantou um debate público sobre a equidade no acesso a cuidados de emergência, questionando se uma resposta médica imediata e diferenciada poderia ter alterado o desfecho.