A notícia foi recebida com pesar em Portugal, tendo o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, enviado condolências à família.

Idan Shtivi estava entre os reféns capturados, e o anúncio da recuperação do seu corpo pelas forças israelitas pôs fim a meses de incerteza e angústia para os seus familiares e amigos.

A Presidência da República Portuguesa emitiu uma nota oficial na qual o Chefe de Estado expressou a sua solidariedade para com a família enlutada.

As notícias sobre o caso destacam que Shtivi “agiu heroicamente”, uma qualificação que sugere um ato de bravura durante a sua captura ou cativeiro, embora os detalhes específicos não tenham sido divulgados nos artigos fornecidos.

A sua morte e a subsequente recuperação dos seus restos mortais inserem-se no trágico contexto do conflito israelo-palestiniano, realçando a dramática situação dos reféns e o custo humano da guerra.

A dupla nacionalidade da vítima evidencia a dimensão internacional do conflito, que afeta cidadãos de várias nações.

A reação oficial do Estado português demonstra a atenção do país a este desfecho e a sua responsabilidade para com os seus cidadãos no estrangeiro, mesmo nas circunstâncias mais difíceis.