Bergeron era conservador no Centro de Conservação do Quebeque e uma “autoridade mundial em naufrágios subaquáticos”, tendo trabalhado no British Museum.
Daux, especialista na recuperação de objetos metálicos, trabalhava na mesma instituição há 22 anos.
A notícia da sua morte foi um “choque total” para a família, como confessou o irmão de André, Eric Bergeron, que soube do acidente pelas notícias e confirmou o pior após contactar o proprietário do apartamento que o casal alugara.
A filha do casal, Violette, recorreu às redes sociais numa tentativa desesperada de os encontrar, partilhando mais tarde uma sentida homenagem: “Mãe, pai, vocês foram levados demasiado cedo e de repente.
Vou ter-vos para sempre comigo no meu coração”.
A comunidade arqueológica também manifestou o seu profundo pesar.
A Associação de Arqueólogos do Quebec recordou André como “o conservador em quem todos os arqueólogos pensavam quando surgia uma dúvida”.
O Ministério da Cultura do Quebeque lamentou a perda, afirmando que a partida do casal “deixa um enorme vazio no Centro de Conservação de Quebec e no Ministério da Cultura e Comunicações”.













