A sua morte ocorreu no último dia de uma viagem a Lisboa, que celebrava o aniversário e a reforma de André Bergeron. O casal, casado há mais de vinte anos e com dois filhos, era uma figura de renome na arqueologia canadiana. Ambos trabalhavam no Centro de Conservação do Quebeque, onde André Bergeron era uma "autoridade mundial em naufrágios subaquáticos" e Blandine Daux uma especialista na recuperação de objetos metálicos.
A notícia da sua morte foi confirmada pelo irmão de André, Eric, que expressou o seu "choque profundo".
A filha do casal, Violette, partilhou uma homenagem emotiva no TikTok, com uma fotografia dos pais e a legenda: "Mãe, pai, vocês foram levados demasiado cedo e de repente.
Vou ter-vos para sempre comigo no meu coração".
A perda foi lamentada por instituições como a Associação de Arqueólogos do Quebeque e o Ministério da Cultura do Canadá, que elogiou a sua contribuição "notável". A história do casal, que celebrava marcos importantes da vida e cuja viagem terminou de forma tão abrupta, tornou-se um dos relatos mais comoventes da tragédia, evidenciando a perda não só de vidas, mas também de conhecimento e paixão dedicados ao património cultural.














