A tragédia teve um profundo impacto humano, vitimando cidadãos de dez nacionalidades, incluindo portugueses, canadianos, britânicos, norte-americanos e sul-coreanos.

Entre as vítimas contavam-se André Bergeron e Blandine Daux, um casal de arqueólogos canadianos que celebrava a reforma, e Heather Hall, uma professora norte-americana que estava em Lisboa para uma conferência.

A dimensão internacional da catástrofe gerou uma onda de solidariedade global, com várias embaixadas a prestar apoio consular e o Governo a decretar luto nacional.

O acidente deu início a um inquérito criminal liderado pelo Ministério Público para apurar todas as responsabilidades, enquanto a sociedade portuguesa debate a segurança dos seus transportes históricos e o impacto do turismo intensivo.