As duas vítimas foram esfaqueadas múltiplas vezes.

Antes de fugirem, os suspeitos atearam fogo à casa para destruir vestígios.

O casal foi posteriormente detido em Espanha.

No início do julgamento, ambos os arguidos optaram por permanecer em silêncio, embora a arguida tenha indicado que poderá prestar declarações mais tarde.

Numa reviravolta recente, o Ministério Público solicitou a realização de análises ao ADN encontrado no braço da primeira vítima, para determinar se corresponde ao de um dos arguidos, o que poderá ser crucial para o desfecho do processo.