O incidente gerou uma onda de consternação no futebol português, com o FC Porto a manifestar publicamente as suas condolências.

O jovem jogador, que cumpria a sua segunda época no clube, sentiu-se mal e sofreu uma paragem cardiorrespiratória nos relvados adjacentes ao Estádio do Bessa.

Segundo o Boavista, o atleta foi "de imediato assistido no local, tendo sido desde logo iniciadas manobras de reanimação até à chegada do INEM", com recurso a um desfibrilhador. Apesar dos esforços, foi transportado em estado crítico para o Hospital de São João, no Porto, onde o óbito foi declarado ao início da noite.

Em comunicado, o clube assegurou que o jovem "havia realizado os exames médicos necessários para a inscrição na presente temporada, não sendo do conhecimento do clube e da família qualquer condição clínica que impedisse a prática desportiva".

O Boavista decretou um período de luto oficial de três dias e garantiu que será prestado apoio psicológico a todos os afetados pela tragédia.

A morte prematura do jovem atleta chocou a comunidade desportiva, com o FC Porto a lamentar a "trágica e prematura morte", endereçando "as mais profundas condolências a toda a família e amigos".