O crime ocorreu no campus da Universidade de Utah, onde o ativista foi alvejado, chocando a opinião pública e mobilizando um vasto aparato policial para encontrar o responsável.
As autoridades divulgaram novas imagens do suspeito, captadas por uma câmara de videovigilância, e recuperaram uma espingarda "de alta potência" numa floresta, que se acredita ter sido a arma do crime.
O atirador permanece em fuga, e a polícia declarou a sua determinação em encontrá-lo, afirmando: "Nós vamos encontrá-lo e vamos julgá-lo".
A investigação tem sido marcada por alguns percalços, como a detenção de um suspeito no campus da Utah Valley University que foi posteriormente libertado, e a confusão online que levou à identificação errónea de um bancário canadiano reformado como sendo o suspeito. Testemunhas que presenciaram o ataque descreveram um cenário de horror.
Uma delas relatou: "Ouvimos o tiro e vê-se o pescoço dele a abrir-se.
Havia tanto sangue a sair.
Foi horrível".
A polícia acredita que apenas uma pessoa esteve envolvida no ataque, que continua a ser um dos casos de maior destaque na atualidade informativa internacional.














