O sistema de amarração não foi adaptado para o novo material. O relatório do GPIAAF também apontou falhas nos sistemas de travagem, que não possuíam redundância e não conseguiram imobilizar as cabinas após a falha do cabo. O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, reagiu pedindo que não se retirem “conclusões precipitadas”, sublinhando que uma investigação externa está em curso, mas admitiu que “uma decisão de há seis anos pode ter tido este impacto”.

Em resposta à suspensão do serviço, a Carris lançou a carreira de autocarro 51E, servida por miniautocarros elétricos, para garantir a mobilidade na zona.