A Polícia de Segurança Pública (PSP) foi a primeira a chegar ao local, acionando de imediato a Polícia Judiciária (PJ), que assumiu a investigação por se tratar de um presumível crime de homicídio ou infanticídio.

O corpo foi removido para o Gabinete Médico Legal da Guia para autópsia, um passo crucial para determinar a causa da morte e a identidade da criança.

A recorrência deste tipo de tragédia no mesmo local é particularmente alarmante.

Em agosto do ano anterior, um outro recém-nascido foi encontrado sem vida nas mesmas instalações, um caso que, até à data, permanece por resolver.

A investigação enfrenta desafios significativos, dada a proveniência dos resíduos de quatro concelhos distintos, o que dificulta a identificação da origem do corpo e dos responsáveis.

O caso reabre o debate sobre as redes de apoio a grávidas e mães em situações de vulnerabilidade extrema.