As autoridades afastaram, numa fase inicial, a existência de indícios de crime. A PJM foi notificada e o Exército abriu um processo de averiguações “no sentido de apurar as causas e circunstâncias do sucedido”, demonstrando uma resposta institucional focada na transparência e no apuramento rigoroso dos factos.

A vasta cobertura mediática do incidente reflete a gravidade do ocorrido e o interesse público em esclarecer a morte de um jovem ao serviço das Forças Armadas. Tanto o Exército como o Ministério da Defesa Nacional, na pessoa do ministro Nuno Melo, emitiram notas de pesar, expressando as “mais sentidas condolências” à família e à instituição, e garantiram a disponibilização de apoio psicológico à família e aos camaradas de serviço do militar. A tragédia abalou não só a comunidade militar de Abrantes, mas também a sua terra natal, cuja autarquia emitiu uma nota de pesar.