As autoridades, incluindo a PSP e o INEM, foram imediatamente acionadas, e o caso transitou para a Secção de Homicídios da PJ. O corpo foi transportado para o Instituto de Medicina Legal para autópsia, a fim de determinar a causa da morte e tentar identificar a criança.
Este evento é particularmente perturbador por ser uma repetição de um caso semelhante ocorrido em agosto de 2024 na mesma unidade, que continua por resolver. A Tratolixo serve os municípios de Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra, o que, segundo fontes próximas da investigação, “não deverá ser fácil, dado tratar-se de uma estação de tratamento que recebe resíduos de quatro concelhos”. A recorrência deste tipo de tragédia levanta sérias questões sociais sobre a existência de redes de apoio eficazes para mães em situações de vulnerabilidade extrema e sobre as circunstâncias que podem levar a um ato de desespero desta natureza.














