A sua morte súbita levantou questões sobre os cuidados médicos recebidos, uma vez que tinha tido alta hospitalar no dia anterior ao seu falecimento.

As notícias sobre a morte de Marissa Laimou destacam a natureza inesperada e chocante do acontecimento.

A jovem, que já tinha sobrevivido a um cancro, não resistiu às complicações decorrentes de uma simples picada de inseto. Este facto gerou uma forte onda de comoção e incredulidade.

O ponto central da controvérsia reside na decisão do hospital de lhe dar alta apenas um dia antes da sua morte.

Em resposta às dúvidas levantadas, a instituição hospitalar abriu uma investigação interna para averiguar os procedimentos adotados durante o atendimento à herdeira.

Prevê-se a realização de uma autópsia para determinar com exatidão a causa da morte e apurar se houve alguma falha ou negligência médica que pudesse ter sido evitada. O caso serve como um alerta para a potencial gravidade de reações a picadas de insetos, que podem desencadear complicações fatais, e para a importância de uma avaliação médica criteriosa, mesmo em situações que aparentam ser de baixo risco.