Janeiro contextualizou o sucedido num "dia muito atípico", elogiando quem se manteve ao serviço durante a greve.

Das 12 mortes investigadas, a IGAS concluiu que três, incluindo a de Mogadouro, estiveram associadas a atrasos no socorro.

A Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, recusou comentar diretamente o relatório, afirmando que já o leu e que lhe cabe "olhar para aquilo que são as recomendações, olhar para as conclusões" e avaliar, junto do INEM, os próximos passos. A ministra reiterou o seu compromisso em reformar o instituto, afirmando que o governo "jamais aceitará qualquer tipo de pressão" e que as decisões serão baseadas "naquilo que é a melhor evidência".