O caso, que gerou revolta entre os familiares, começou com a idosa a apresentar um quadro de febres altas, dores de cabeça e vómitos.
A família relata que, apesar das visitas sucessivas ao serviço de urgência da unidade hospitalar, a condição da mulher não foi devidamente avaliada, sendo os seus sintomas desvalorizados. A situação culminou com a morte da paciente, levando os familiares a acusar publicamente o hospital de falhas graves na prestação de cuidados. A alegação de que um profissional de saúde terá tido uma atitude de desdém perante as suas preocupações agravou o sentimento de injustiça. O caso levanta questões sobre os protocolos de atendimento e a capacidade de resposta dos serviços de urgência a doentes idosos com quadros clínicos complexos, especialmente em hospitais que servem regiões do interior do país.












