A vítima estaria a realizar trabalhos agrícolas perto da capela da localidade quando, alegadamente ao efetuar uma manobra de marcha-atrás, o veículo se despistou.

As equipas de socorro, incluindo os Bombeiros de Macedo de Cavaleiros e uma equipa médica helitransportada do INEM, encontraram o homem em paragem cardiorrespiratória. Apesar das manobras de reanimação, o óbito foi declarado no local.

O comandante dos bombeiros, João Venceslau, indicou que o corpo seria autopsiado para despistar a possibilidade de o acidente ter sido provocado por um mal súbito do condutor.

A GNR ficou encarregue da investigação para apurar as causas exatas do sinistro.

Este tipo de acidente fatal é um problema recorrente no país, frequentemente associado a terrenos difíceis, maquinaria envelhecida e, por vezes, à falta de formação específica em segurança. Cada morte representa não só uma perda irreparável para uma família e uma comunidade, mas também um alerta para a necessidade urgente de reforçar as políticas de prevenção e segurança no trabalho agrícola, um dos setores mais perigosos da economia nacional.