A investigação, conduzida pelo Departamento de Investigação Criminal dos Açores da PJ, revelou-se complexa, mas a análise forense foi determinante para a sua resolução.
No local do crime, foram recolhidos vestígios biológicos que, após perícias realizadas pelo Laboratório de Polícia Científica, permitiram identificar um perfil de ADN distinto do da vítima.
Através da recolha comparativa de amostras, foi possível estabelecer a correspondência com o suspeito, residente na mesma cidade.
O comunicado da PJ destaca o "elevado valor probatório das perícias de ADN", que se revelaram cruciais para a identificação e detenção do arguido. Na sequência desta prova, o Ministério Público do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) da Comarca dos Açores emitiu mandados que levaram à detenção.
O suspeito foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação mais gravosa, a prisão preventiva.
As diligências da investigação prosseguem com o objetivo de esclarecer integralmente os factos e determinar a motivação subjacente a este crime violento.














