A sua rápida chamada ao INEM e o contacto com a família do outro jovem evitaram uma tragédia maior.

Perante estes acontecimentos, os pais dos alunos mostram-se revoltados e preocupados, denunciando a falta de apoio psicológico e o alegado silêncio da direção da escola, que terá pedido para não se criar “alarme social”.

Em resposta à crise, o INEM mobilizou equipas de saúde mental para apoiar a comunidade educativa, e a GNR, em articulação com o Ministério Público, está a investigar as causas, que podem estar relacionadas com bullying ou outros fatores.

A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) não confirmou os detalhes, invocando a confidencialidade dos casos.