O autarca socialista era recandidato ao cargo nas eleições autárquicas que se aproximavam.

A morte prematura de Tomás Vultão levou à suspensão imediata de várias ações de campanha na região, num sinal de respeito pelo seu percurso e pelo luto da comunidade.

A coligação "Unidos por Ponta Delgada" (PS, BE, PAN e Livre), pela qual se recandidatava, manifestou o seu "profundo pesar", destacando o seu "compromisso genuíno com a comunidade, pela dedicação à causa pública e pela forma próxima e humana com que exerceu as suas funções".

A candidatura da Iniciativa Liberal também suspendeu a sua campanha em sinal de luto.

As manifestações de pesar estenderam-se a várias figuras políticas de relevo.

O presidente do PS/Açores, Francisco César, recordou-o como "um autarca dedicado, um cidadão exemplar e um homem profundamente comprometido com o serviço público". O presidente do Governo Regional, José Manuel Bolieiro, lamentou a perda de um autarca "dedicado e exemplar", cuja ação foi "marcada pela integridade, pelo diálogo e pelo sentido de responsabilidade".

A Câmara Municipal de Ponta Delgada associou-se igualmente ao luto, enaltecendo o seu empenho e a cooperação institucional.

A sua morte inesperada deixa um vazio na política local e interrompe uma carreira dedicada ao serviço público.