A sua morte prematura gerou uma onda de consternação, destacando o impacto da sua curta mas notável carreira.
Diogo Paredes era uma figura promissora no jornalismo português, tendo deixado a sua marca em publicações como o Jornal do Centro e o Observador.
A notícia do seu falecimento foi recebida com profundo pesar por colegas e pela comunidade que acompanhava o seu trabalho.
A causa da morte, descrita como “doença prolongada”, sublinha a natureza trágica de uma vida interrompida precocemente.
A reação pública, incluindo uma homenagem do seu pai, Fernando Flor, nas redes sociais, reflete a dor e o choque perante a perda de um jovem profissional apaixonado pela verdade.
As cerimónias fúnebres, realizadas no Crematório de Santiago, em Viseu, reuniram familiares e amigos para uma última despedida.
A morte de Diogo Paredes não representa apenas a perda de um jornalista talentoso, mas também um lembrete da fragilidade da vida e do impacto que um indivíduo pode ter na sua comunidade, independentemente da duração da sua carreira.
O luto estende-se para além do círculo familiar, alcançando os leitores e todos aqueles que, através dos seus artigos, se habituaram à sua perspicácia e dedicação profissional.
A sua partida deixa um vazio no jornalismo regional e nacional, onde já se destacava como uma voz informada e comprometida.














