A morte súbita de António Marques durante o ato eleitoral marcou tragicamente o dia das eleições autárquicas no Minho.
A vítima, que padecia de problemas de saúde pré-existentes, sofreu uma doença súbita e caiu inanimada dentro da sala da secção de voto, perante outros eleitores e membros da mesa.
A situação gerou consternação no local e levou à imediata ativação dos meios de socorro. Uma ambulância dos bombeiros de Vila Verde e a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) foram acionadas para prestar assistência. Apesar de ter sido transportado para o Hospital de Braga, o homem acabou por não resistir e o óbito foi confirmado na unidade hospitalar. O funeral foi agendado para a manhã de terça-feira, na Igreja Paroquial de Cabanelas, após velório na casa mortuária local. O acontecimento, noticiado em vários meios de comunicação regionais, destaca a fragilidade da vida humana e a ocorrência de uma fatalidade num momento de exercício de cidadania, sublinhando o choque e a tristeza da comunidade local perante a perda inesperada de um dos seus membros num contexto tão público e simbólico.













