O homem acabou por se entregar às autoridades perto das 7h00, apresentando-se “visivelmente alterado”.

Várias fontes noticiosas indicam que o suspeito sofrerá de uma doença mental e que já teria um historial de internamentos compulsivos ordenados pelas autoridades.

Após a detenção, o corpo da vítima foi removido e transportado para o Instituto Nacional de Medicina Legal para ser autopsiado.

O caso foi entregue à Polícia Judiciária (PJ), que ficou responsável pela investigação do homicídio.

Este episódio de violência doméstica extrema chocou a comunidade local e levantou questões sobre o acompanhamento de pessoas com perturbações mentais graves e o apoio às suas famílias.