A morte de Isak Andic, fundador da Mango e um dos homens mais ricos de Espanha, está a ser investigada como um possível homicídio, numa reviravolta que coloca o seu filho mais velho como principal suspeito. O caso, inicialmente tratado como um acidente de montanha, adquire agora contornos de um crime de grande mediatismo. Isak Andic faleceu a 14 de dezembro de 2024, após uma queda enquanto praticava montanhismo em Montserrat, Barcelona. A única pessoa que o acompanhava era o seu filho, Jonathan Andic, de 44 anos.
A investigação, conduzida pelos Mossos d'Esquadra, a polícia catalã, mudou de rumo após surgirem suspeitas sobre as circunstâncias da queda.
O que parecia ser uma tragédia familiar transformou-se num complexo inquérito criminal.
A mudança na natureza da investigação de acidente para homicídio sugere que as autoridades encontraram indícios que contradizem a versão inicial dos acontecimentos.
A atenção foca-se agora na relação entre pai e filho e nos eventos que ocorreram durante a caminhada fatal.
Este desenvolvimento chocou o mundo empresarial espanhol, onde Isak Andic era uma figura proeminente, tendo construído um império de moda global.
A investigação prossegue para apurar os factos e determinar a eventual responsabilidade criminal de Jonathan Andic na morte do pai.
Em resumoA investigação à morte de Isak Andic, fundador da Mango, evoluiu de um aparente acidente para uma suspeita de homicídio. O seu filho, Jonathan, que estava com ele no momento da queda fatal em Montserrat, é agora o principal suspeito, transformando uma tragédia familiar num caso criminal de grande repercussão.