Após o crime, o suspeito barricou-se em casa durante várias horas antes de se entregar às autoridades, tendo ficado em prisão preventiva.
O homicídio ocorreu durante a madrugada, no que as autoridades acreditam ter sido um surto psicótico.
O agressor, que já estava referenciado por esquizofrenia, consumo de estupefacientes e tinha antecedentes de violência doméstica, utilizou uma faca para atacar a mãe.
Vizinhos descreveram o homem como estando “tresloucado”.
Após o crime, o suspeito barricou-se dentro da habitação por mais de seis horas, gerando uma situação de grande tensão que mobilizou a Guarda Nacional Republicana (GNR).
As negociações prolongaram-se até cerca das 7h da manhã, altura em que o homem se entregou às autoridades.
Presente a primeiro interrogatório judicial, o tribunal decretou a medida de coação mais gravosa, a prisão preventiva, enquanto aguarda o desenrolar do processo.
Este caso trágico volta a colocar em evidência os desafios associados à doença mental e à violência doméstica, bem como a necessidade de um acompanhamento eficaz para doentes com patologias psiquiátricas graves.














