A autarca foi encontrada sem vida na sua residência, levantando suspeitas de um assalto violento que resultou na sua morte. Susana Gravato, vereadora do PSD em final de mandato, foi encontrada em paragem cardiorrespiratória na sua casa na tarde de 21 de outubro de 2025.

O alerta foi dado pelo seu marido, que a encontrou deitada no sofá, ensanguentada e coberta por uma manta. O marido terá sido contactado por uma amiga da vítima, que estava ao telefone com Susana Gravato quando a chamada foi subitamente interrompida, ouvindo apenas um "ai" antes do silêncio.

A GNR foi a primeira autoridade a chegar ao local, mas, perante os indícios de crime, o caso transitou para a Polícia Judiciária (PJ) de Aveiro.

Várias fontes noticiosas apontam para a hipótese de um assalto violento, uma vez que algumas divisões da casa se encontravam remexidas.

No entanto, foi também noticiado que os assaltantes poderiam ter deixado um saco com dinheiro para trás, o que adensa o mistério sobre as motivações do crime.

A notícia chocou a comunidade local, onde Susana Gravato era uma figura conhecida.

Era casada e mãe de dois filhos, de 14 e 18 anos.

A investigação da PJ está em curso para apurar as circunstâncias exatas da sua morte, que os media já tratam como um potencial assassinato.

A autópsia será crucial para determinar a causa do óbito e confirmar se resultou de um ato criminoso.