O arguido, de nacionalidade brasileira, encontra-se em prisão preventiva desde a sua detenção, dias após o crime.
O Ministério Público decidiu ainda abrir um inquérito autónomo para investigar a rixa que antecedeu o homicídio e apurar a posse da arma do crime, de modo a não comprometer os prazos da prisão preventiva do principal suspeito.














