A missa de corpo presente foi presidida por D. Manuel Clemente, que na sua homilia recordou que “a vida não acaba, apenas se transforma”, evocando o legado do homem de Estado e empresário de comunicação social. O funeral reuniu diversas personalidades que quiseram marcar presença na despedida de quem foi descrito pela família como um “herói”.
A morte de Francisco Pinto Balsemão motivou uma edição especial do Expresso, o jornal que fundou e que se tornou uma referência no jornalismo português.
A sua dupla faceta, como político que serviu o país nos primeiros anos da democracia e como empresário que revolucionou o panorama mediático, foi amplamente destacada nos tributos. A sua partida foi sentida como um momento de consenso nacional, unindo diferentes quadrantes políticos no reconhecimento da sua importância histórica para Portugal, tanto na consolidação do regime democrático como na defesa de uma imprensa livre e independente.













