O antigo primeiro-ministro e fundador do jornal Expresso, Francisco Pinto Balsemão, faleceu, motivando cerimónias fúnebres que reuniram centenas de pessoas. A sua morte levou ao adiamento de uma conferência de imprensa do Conselho de Ministros, sublinhando o seu impacto na vida política nacional. As cerimónias fúnebres de Francisco Pinto Balsemão decorreram no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, onde centenas de pessoas se reuniram para prestar uma última homenagem. A sua morte foi um evento de relevo nacional, evidenciado pela decisão do Governo de adiar a conferência de imprensa do Conselho de Ministros "devido à morte do antigo primeiro-ministro".
Os jornais destacaram o "último adeus" a uma figura descrita como um "'herói' imperfeito que 'nunca desistiu'" e um "transcendente 'herói' da família".
O Expresso, jornal que fundou, dedicou-lhe uma edição especial, assinalando a sua importância no panorama mediático e político português.
O consenso nacional em torno da sua figura na hora da despedida foi notório, reunindo personalidades de vários quadrantes da sociedade para lamentar a perda de um dos protagonistas da democracia portuguesa. A sua carreira como político e empresário de comunicação social deixou um legado duradouro, sendo lembrado tanto pela sua ação governativa como pelo seu papel crucial na fundação de um dos mais influentes jornais do país.
Em resumoA morte de Francisco Pinto Balsemão mobilizou centenas de pessoas para as suas cerimónias fúnebres, refletindo a sua importância como antigo primeiro-ministro e fundador do Expresso. O reconhecimento institucional e o consenso nacional na hora da despedida destacam o seu legado na política e comunicação social em Portugal.