A lancha dos suspeitos foi posteriormente encontrada a arder a duas milhas (quase quatro quilómetros) do local do acidente, tendo os seus ocupantes fugido. A investigação do caso foi entregue à Polícia Judiciária, que irá apurar as circunstâncias exatas do crime e tentar identificar os responsáveis.
Este incidente sublinha a escalada de violência e os riscos elevados que as forças de segurança enfrentam no combate às rotas de narcotráfico que utilizam o rio Guadiana como porta de entrada na Europa, aproveitando a fronteira com Espanha. A morte do militar gerou uma onda de consternação e reavivou o debate sobre a necessidade de reforçar os meios e a segurança das equipas que operam nestas zonas de alto risco.













