A investigação concluiu não existirem indícios da prática de qualquer crime.

A autópsia realizada ao corpo do antigo governante não foi conclusiva quanto à causa da morte, o que dificultou a determinação exata das circunstâncias do óbito.

Perante a ausência de provas que apontassem para a intervenção de terceiros, o MP considerou como cenário mais provável um acidente.

A hipótese avançada é que Couto dos Santos tenha morrido afogado após escorregar e cair no lago enquanto tentava recuperar uma bola de golfe.

Com esta decisão, o processo judicial sobre a morte do ex-ministro, que ocupou pastas governativas nos governos de António Guterres, fica formalmente encerrado, prevalecendo a tese de morte acidental.