A denúncia aponta para uma interrupção no acompanhamento pré-natal que poderá ter tido consequências trágicas.

Segundo os relatos, a mãe só descobriu a morte do feto numa fase avançada da gestação.

A situação agravou-se com a alegação de que o relatório da autópsia revelou problemas cardíacos no bebé que nunca tinham sido comunicados à mãe. Para além da dor da perda, a família enfrentou dificuldades ao tentar formalizar uma queixa, afirmando que o hospital lhe terá recusado o acesso ao livro de reclamações. A administração da unidade hospitalar emitiu um comunicado a lamentar a perda e a garantir que o caso está a ser objeto de uma análise interna para apurar todos os factos.

Este incidente junta-se a uma série de outros casos que têm gerado preocupação sobre a qualidade dos cuidados de saúde materno-infantil em Portugal.