A grávida, que era seguida na maternidade Bissaya Barreto e teve a sua última consulta dias antes, sentiu-se mal e dirigiu-se à maternidade Dr. Daniel de Matos, onde foi confirmada a morte do feto.

A família sustenta que o bebé ainda apresentava sinais vitais à chegada ao hospital, uma alegação que a Unidade Local de Saúde (ULS) de Coimbra nega, afirmando que os exames realizados à entrada constataram a ausência de "vitalidade fetal". Perante as acusações, a família anunciou a intenção de apresentar uma queixa formal contra a ULS.

Em resposta à controvérsia, a ERS confirmou que está a analisar o caso para apurar todas as circunstâncias e responsabilidades.