Este julgamento representou uma repetição parcial do processo, uma vez que uma condenação anterior à mesma pena, em 2024, foi alvo de um recurso da defesa que levou o Tribunal da Relação a declarar a nulidade parcial do primeiro acórdão. Consequentemente, o Tribunal de Beja teve de proferir uma nova decisão, que manteve a pena de 22 anos de prisão para cada um dos arguidos. Além da pena de prisão, o casal terá de pagar 30 mil euros de indemnização. A defesa dos condenados manifestou a intenção de continuar a lutar pela absolvição.