A descoberta macabra mobilizou as autoridades e iniciou uma investigação para identificar a vítima e apurar a causa da morte.
O alerta foi dado por um popular que avistou o corpo na água, perto das caves Sandeman.
A Polícia Marítima do Porto foi acionada e tomou conta da ocorrência, procedendo à remoção do corpo para o gabinete do Instituto de Medicina Legal do Porto. A principal dificuldade da investigação reside no estado do corpo. A Capitania do Porto referiu que a “única certeza que existe é que o corpo estava há muito tempo na água”, o que complica a identificação visual e a determinação da causa da morte.
A autópsia será fundamental para tentar descobrir se houve intervenção de terceiros ou se a morte resultou de um acidente ou suicídio.
A investigação irá agora cruzar os resultados forenses com as listas de pessoas desaparecidas na região, na esperança de conseguir dar um nome à vítima e levar respostas a uma família potencialmente em angústia. Este tipo de descoberta é sempre um desafio para as autoridades e um lembrete sombrio dos dramas anónimos que muitas vezes terminam nas águas de um rio.














