A morte foi declarada no local pelas equipas de emergência, que já nada puderam fazer para reverter a situação.
Segundo as informações veiculadas, o homem encontrava-se a banhos quando se deu o afogamento.
Um dos artigos acrescenta um detalhe crucial para a compreensão do contexto do acidente: a ondulação no momento da ocorrência atingia os 2,5 metros.
Esta condição marítima adversa aumenta consideravelmente o risco para os banhistas, mesmo para aqueles que se consideram bons nadadores.
A tragédia na Costa da Caparica, uma das zonas balneares mais frequentadas do país, reforça a importância das recomendações das autoridades marítimas, como respeitar a sinalização das praias, evitar ir a banhos em zonas não vigiadas e ter uma perceção realista das próprias capacidades face à força do mar.
A morte deste homem é um lembrete de que o oceano é imprevisível e que a prudência é fundamental para evitar desfechos fatais.
O caso realça a necessidade de uma vigilância constante e de uma maior sensibilização do público para os perigos associados às atividades balneares, especialmente quando as condições do mar são desafiadoras.
A ocorrência foi registada pela Polícia Marítima de Almada, que ficou responsável pelas diligências processuais subsequentes.














