A confirmação da ilegalidade do lar pelas autoridades competentes colocou em evidência um problema social mais vasto.

Os serviços de fiscalização afirmaram estar a "acompanhar a situação" e prometeram tomar "todas as providências necessárias" após o acidente fatal.

Este caso levanta questões críticas sobre a capacidade do Estado para monitorizar e encerrar lares que funcionam à margem da lei, pondo em risco a vida dos seus utentes. A morte da idosa serve como um alerta trágico para a necessidade de um controlo mais rigoroso e de políticas eficazes que garantam a segurança e a dignidade da população idosa, que depende destes serviços para o seu bem-estar.

A investigação em curso pela PSP procurará apurar as responsabilidades criminais e as circunstâncias exatas que levaram a este desfecho, mas o impacto do caso já realça a urgência de uma maior atenção a este setor.