O caso gerou debate público, levando a Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, a defender a sua atuação.

Após o falecimento da grávida e do seu bebé no Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) a 29 de outubro, a família mobilizou-se para repatriar os corpos para o seu país de origem, a Guiné-Bissau, para a realização dos funerais. Os artigos noticiam que a família conseguiu reunir os fundos necessários para este processo, demonstrando a solidariedade da comunidade em torno desta tragédia.

O caso atraiu uma atenção significativa, colocando sob escrutínio a resposta do Serviço Nacional de Saúde (SNS) em situações de urgência obstétrica.

Em resposta a este e outros casos polémicos na saúde, a Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, afirmou publicamente não sentir que tenha "falhado", reiterando que está a "cumprir o seu dever" como governante.

A ministra expressou o seu "lamento e grande consternação" à família, mas defendeu a sua gestão, numa altura de grande pressão sobre o SNS e os seus dirigentes.