A família expressou frustração com a demora e a complexidade do processo.

As mortes ocorreram no final do mês anterior, e só agora foi dada a autorização para que os corpos possam ser repatriados, com o transporte aéreo previsto para esta semana. A família das vítimas relatou que o processo burocrático foi "complicado e que demorou muito tempo", evidenciando as dificuldades adicionais que os familiares, em particular de comunidades imigrantes, podem enfrentar num momento de luto profundo.

Esta notícia, embora seja um seguimento de um evento trágico passado, realça as questões logísticas e emocionais do pós-morte, especialmente quando envolve a repatriação para o país de origem. A situação expõe a necessidade de um apoio mais célere e simplificado para as famílias que, para além da dor da perda, têm de navegar por complexos procedimentos administrativos para poderem realizar as cerimónias fúnebres de acordo com as suas tradições culturais e religiosas.