A família expressou o seu alívio após um processo que considerou demorado e complicado.

Mais de duas semanas após as mortes, os corpos da grávida e do seu bebé serão finalmente repatriados para o seu país de origem, a Guiné-Bissau, para aí serem sepultados.

A família enfrentou um processo burocrático que descreveu como longo e difícil para obter a autorização necessária para a trasladação.

Segundo as notícias, os corpos seriam entregues à companhia aérea TAP no aeroporto de Lisboa na segunda-feira, para serem transportados no primeiro voo de terça-feira.

Este desenvolvimento foca-se nas consequências humanas e administrativas que se seguem a uma tragédia, especialmente quando envolve cidadãos estrangeiros em Portugal.

O caso, que terá gerado atenção mediática na altura das mortes, encontra agora um desfecho para a família, que pode finalmente realizar as cerimónias fúnebres na sua terra natal, um passo importante no processo de luto.