O incêndio, que deflagrou de madrugada no oitavo andar de um prédio na Rua do Pinheiro, terá tido origem enquanto a vítima se tentava proteger do frio.
As chamas e o fumo rapidamente se espalharam, causando pânico entre os residentes e mobilizando uma resposta significativa dos bombeiros, com 32 operacionais no local.
O número de feridos varia entre 12 e 25 nas diferentes reportagens, incluindo agentes da PSP, todos assistidos principalmente por inalação de fumos.
A vítima mortal foi inicialmente dada como desaparecida, tendo sido encontrada sem vida durante as operações de rescaldo.
Este trágico acontecimento realça as vulnerabilidades de populações mais idosas perante acidentes domésticos e levanta sérias questões sobre a segurança das infraestruturas em edifícios de habitação mais antigos, nomeadamente no que diz respeito à prevenção de incêndios e aos sistemas de aquecimento. A consequência social mais imediata, para além da perda de uma vida, foi o desalojamento da viúva da vítima, sublinhando o impacto devastador que estes desastres têm no tecido social e familiar.
A investigação, agora a cargo da Polícia Judiciária, procurará apurar as causas exatas do fogo para prevenir futuras tragédias.













