Esta divergência entre a avaliação administrativa/técnica e a conclusão judicial alimenta o debate público sobre a responsabilização e a eficácia do sistema nacional de emergência médica (INEM).

O caso levanta questões críticas: o que constitui um tempo de resposta aceitável?

Como pode o sistema ser melhorado para minimizar atrasos? E como pode ser garantida a responsabilização quando ocorrem desfechos fatais?

A perspetiva da família e a confiança do público nos serviços de emergência são centrais nesta questão, que transcende o resultado legal deste caso específico.