O alerta foi dado às 3h53, e as chamas, que começaram num dos apartamentos, rapidamente se propagaram, enchendo o prédio de fumo.
A vítima mortal, inicialmente dada como desaparecida, foi encontrada mais tarde sem vida.
O número de feridos variou nas diferentes reportagens, situando-se em cerca de 25 pessoas, na sua maioria assistidas por inalação de fumo. Entre os feridos encontravam-se também agentes da PSP que participaram nas operações de socorro.
No total, 23 moradores foram retirados do edifício.
O comandante dos bombeiros voluntários de Agualva-Cacém, João Raminhos, explicou que as operações de rescaldo se prolongaram durante a manhã.
A casa onde o incêndio deflagrou ficou totalmente destruída e a viúva da vítima mortal ficou desalojada.
A Polícia Judiciária foi chamada ao local para investigar as causas do fogo, que permanecem por apurar.
O incidente gerou pânico entre os moradores e levantou um debate sobre as condições de segurança em habitações multifamiliares.













