A sua luta visa obter respostas e "terminar este luto", por acreditar que a tragédia que lhe levou a filha poderia ter sido evitada.
A mãe da jovem vítima decidiu avançar com duas ações judiciais, visando várias entidades, entre as quais o antigo autarca de Esposende.
A sua convicção é de que houve negligência e falta de ação preventiva que culminaram no deslizamento de terras fatal. As notícias sobre o caso retratam a dor persistente de uma mãe e a sua determinação em procurar justiça, transformando um luto que era privado numa questão pública sobre a responsabilidade das entidades na gestão de riscos e ordenamento do território. Este processo judicial reabre o debate sobre a segurança de zonas residenciais em áreas de risco e a accountability dos decisores políticos e técnicos na prevenção de desastres.
A ação em tribunal é vista pela mãe como um passo essencial não só para honrar a memória da filha, mas também para garantir que tragédias semelhantes não se repitam no futuro.













