A descoberta do cadáver mobilizou a PSP e a Polícia Judiciária (PJ) para o local.
Os pormenores revelados são macabros: o corpo estava de joelhos e com um saco a cobrir a cabeça, indícios que apontam fortemente para a possibilidade de crime.
O avançado estado de decomposição sugere que a morte ocorreu há já algum tempo, dificultando a identificação imediata da vítima e a determinação da causa exata da morte.
Elementos do Laboratório de Polícia Científica foram chamados para recolher indícios e realizar perícias no local, um passo crucial para a investigação.
A PJ assumiu o caso, como é norma em situações de morte suspeita ou homicídio. A investigação terá como prioridade a identificação da vítima e o esclarecimento das circunstâncias que rodearam a sua morte, procurando determinar se se tratou de um homicídio e, em caso afirmativo, identificar os responsáveis. A descoberta de um corpo nestas condições numa zona tão conhecida como a mata de Monsanto gera alarme público e destaca a complexidade do trabalho policial em casos de morte violenta.














